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DEMOCRATIZAR,
COLECTIVIZAR, DESBUROCRATIZAR EL
ACCESO A LOS RECURSOS
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HACER VOLAR LA COMETA
Conozca nuestra investigación y participe en el debate sobre la filantropía en Brasil, con especial atención a las periferias. Contribuya al fortalecimiento de los colectivos y movimientos periféricos brasileños a través del conocimiento.
La Guía de las Periferias para Donantes pretende transformar el sector y ofrecer soluciones a los donantes que quieran aumentar su impacto, eficacia y diversidad, centrándose en las necesidades de las periferias y los receptores de los recursos.
La Iniciativa PIPA, en asociación con el Instituto Nu, realizó en 2022 la investigación «Periferias y Filantropía - Las barreras de acceso a los recursos en Brasil».
Las barreras de acceso a los recursos en Brasil», que tuvo un gran impacto y fue de gran alcance, proporcionando un panorama de otra realidad en el país.
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El primer fondo de desarrollo institucional para organizaciones comunitarias de zonas urbanas y rurales periféricas de Brasil.
El fondo surge del compromiso de PIPA con la filantropía y la ISP, con especial atención a las periferias de Brasil. Queremos garantizar recursos que lleguen a los territorios e impacten realidades, reduciendo desigualdades y fortaleciendo la filantropía estratégica en Brasil.
¿QUIÉN LO HACE ?
 Ana Clara TellesInternacionalista, doutora em Relações Internacionais pela PUC-Rio e Especialista em Análise de Políticas Públicas pela UFRJ. Trabalha há 13 anos no terceiro setor, com os temas de política de drogas, justiça criminal e segurança pública. É Oficial de Programa nas Open Society Foundations, apoiando organizações que lutam contra a violência e pelo acesso a direitos. É cofundadora do Movimentos, organização favelada que discute política de drogas a partir da perspectiva da juventude periférica. |  Andrey ChagasAmazônida, Doutorande e mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ, tem formação em Relações Internacionais e Administração. Pesquisa relações de gênero, sexualidades e racialidades na Amazônia; Relações culturais afro-indígenas e territorialidades Amazônidas. |  Carla NinosMulher negra, de terreiro e amazônida. Graduada em Letras e em Jornalismo, tem 17 anos de experiência como jornalista, passando por redações de TV, rádio, impresso, revista, sites e agências de comunicação e publicidade. No terceiro setor, trabalhou em organizações não-governamentais voltadas para a temática socioambiental. E, ainda, trabalhou com populações indígenas, quilombolas e da agricultura familiar dos estados do Pará, Amazonas e Mato Grosso. |  Dayanne SoaresMulher negra e lésbica, nascida e criada no Complexo do Salgueiro em São Gonçalo. Futura jornalista por formação, apaixonada por design e produção de conteúdo. Atualmente, é estudante de jornalismo pela Universidade Federal Fluminense, com 4 anos de experiência em criação, planejamento de conteúdo e design, colaborando na criação de artes para diversos tipos de mídia, incluindo sites, criação de identidades visuais e peças para redes sociais. |  Gelson HenriqueCofundador da Iniciativa PIPA. Ativista pelos Direitos Humanos há 7 anos. Cientista Social e Mestre em Políticas Públicas. Reconhecido pela ASHOKA como Jovem Transformador da Democracia. Tem experiência em gerenciamento de projetos, gestão pública e articulação institucional. |
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 Letícia MendesMulher negra e sapatão, cientista social e doutoranda em Demografia pela UNICAMP. É consultora independente em Análise de Dados e pesquisadora do Núcleo de Estudos de População "Elza Berquó". Tem 10 anos de experiência em pesquisa nos temas de adolescência e juventude, família, educação, estudos de gênero e raça, saúde sexual e reprodutiva, políticas públicas, América Latina e Caribe. |  Nildamara TorresMulher preta, antropóloga, doutoranda em Ciências Sociais pela UERJ. É pesquisadora do grupo CORRE: Experimentações etnográficas em territórios Urbano da UFRRJ. Há 7 anos atua na área Socioambiental e de Direitos Humanos através de ONGs e Coletivos. Tem experiência com povos e comunidades tradicionais, situação de rua e segurança alimentar e nutricional. |  Marcelle DecothéMulher preta periférica, formada em defesa e gestão estratégica internacional pela UFRJ, mestre em políticas públicas em direitos humanos (PPDDH/UFRJ) e doutoranda em sociologia pela UFF. Educadora popular, pesquisadora de gênero, raça e violência. Cofundadora do movimento Favelas Na Luta, integra a Coalizão Negra Por Direitos e o Fórum de Juventudes do RJ. Tem 10 anos de experiência em atuação no terceiro setor, gestão pública e produção de campanhas eleitorais para mandatos legislativos. |  Raull SantiagoÉ cria do Complexo do Alemão e um dos 50 profissionais mais criativos do Brasil pela revista WIRED (2020). Gestor de projetos sociais do terceiro setor, consultor de marketing, ativista pelos direitos humanos, mudanças climáticas, negritudes e empreendedor, CEO da Agência Brecha - Hub de inteligência de Favela. Embaixador de água AMA e conselheiro de diversas iniciativas sociais. É fundador da Iniciativa PIPA. |  Gilvana SantosCoordenadora da Moradia Popular no Rio de Janeiro. Luta por moradia digna e pelo direito à cidade. É técnica em contabilidade. Na sua trajetória fez parte do quadro técnico de diferentes setores no poder público e possui experiência administrativa de projetos no terceiro setor. |
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