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   DIRETRIZES PARA A   
   FILANTROPIA CLIMÁTICA   

É CONSTRUÇÃO COLETIVA, É MUTIRÃO.

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Antes de falar sobre as diretrizes, é importante ressaltar todo o processo que nos trouxe até elas e à COP 30: o Mutirão Global por Financiamento Climático das Periferias

Consulta Pública: Financiamento Climático para Periferias

113 organizações periféricas que atuam na agenda socioambiental e climática em todo o país contribuíram nesse processo de transformar vivências e demandas em propostas concretas.

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O documento “Diretrizes para a Filantropia Climática” nasce da necessidade de posicionar as periferias como centro estratégico na agenda de financiamento climático, pensando o cenário filantrópico

atual e propondo formas de torná-lo mais justo e eficaz. 

 

A partir dos resultados da Consulta Pública para Financiamento Climático, e da Imersão Clima de Cuidado,  o relatório constrói três diretrizes centrais para redesenhar o financiamento climático no Brasil, esquematizando medidas práticas para que os recursos cheguem às periferias.

AS DIRETRIZES

82,3% das organizações afirmaram já realizar ações ligadas à agenda climática, enquanto apenas 15,9% conseguiram acessar recursos específicos de clima.

Esses dados demonstram a realidade da atuação desses territórios frente à crise climática e o descompasso entre o volume e a variedade de ações climáticas desenvolvidas nos territórios e o baixo acesso dessas organizações aos recursos financeiros disponíveis.

Financiamento climático para as periferias é reparar o presente, construindo um futuro melhor com diferentes formas de enfrentar a crise climática, combinando ação política, técnica, ancestral e cultural.

O QUE SUSTENTA AS DIRETRIZES

01. TERRITÓRIO

02. AGILIDADE

03. TRANSPARÊNCIA

Mais um princípio que orienta todos os outros: a urgência

de trazer as periferias para o centro estratégico desse debate. Por isso, cada diretriz traz consigo ações concretas para que mudanças aconteçam e seja possível que tenhamos justiça climática.

O QUE SUSTENTA AS DIRETRIZES

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Essas diretrizes importam porque se atentam para a raiz do problema, os três gargalos que tornam o financiamento climático injusto e ineficaz nas periferias: para quem vai, como é decidido e acompanhado, e em que tempo chega. 

Nildamara Torres, Coordenadora de Pesquisa da Iniciativa PIPA

Assinam conosco estas Diretrizes para Filantropia Climática as organizações
que constroem, todos os dias, o caminho para uma filantropia climática com
justiça social e ambiental, participação e protagonismo periférico.

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